O ex-goleiro Flávio Pantera, ídolo de Athletico e Paraná, enfrenta dificuldades financeiras e de saúde. As informações são do Jornal 82, de Alagoas.
Flávio Pantera, 53 anos, é natural de Maceió, capital alagoana, e também foi ídolo do CSA, além de ter passagens por Vasco e América-MG.
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De acordo com informações repassadas por familiares do ex-arqueiro ao portal de notícias de Alagoas, Flávio está internado em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em Maceió e reclama de dores nas costas.
“A doença é gravíssima”, relatou um tio do ex-jogador sem, no entanto, maiores detalhes.
Flávio estaria sem saber, até o momento, a gravidade da doença. O UmDois Esportes entrou em contato com ex-companheiros de Flávio, que afirmaram que o ex-goleiro enfrentou um quadro de anemia recentemente sem confirmar, no entanto, a gravidade da situação atual do ex-jogador.
Ex-goleiro de Athletico e Paraná, Flávio enfrenta problemas financeiros, diz jornal
Além das questões de saúde, a reportagem informa que Flávio Pantera estaria enfrentando sérios problemas financeiros.
A família relatou que o ex-jogador perdeu boa parte do dinheiro que conquistou por conta, principalmente, do vício em jogos online, como o “jogo do tigrinho”.
Aposentado, Flávio foi contratado em 2023 como treinador de goleiros das categorias de base do CSA.
Flávio Pantera fez história no Athletico e brilhou no Paraná
Flávio Pantera iniciou a carreira profissional no CSA, no início dos anos 1990. Entre 1991 e 94, foi bicampeão estadual pelo clube. Em 1995, foi contratado como reforço do Athletico que, na época, disputava a Série B do Brasileirão, acabando campeão da disputa.
A partir de 1998, com a saída de Ricardo Pinto, Flávio assumiu a titularidade absoluta. A partir daí, o Pantera conquistou quatro Campeonatos Paranaenses, uma Copa Paraná, a Seletiva para Libertadores e, por fim, o histórico título da Série A do Brasileirão, em 2001.
Em 2003, Flávio deixou o Furacão e teve rápida passagem pelo Vasco, antes de acertar com o Paraná Clube, ainda naquela mesma temporada. No Tricolor, também virou ídolo e foi o titular da conquista do Paranaense de 2006, último título da história paranista. No ano seguinte, jogou a única Libertadores da história paranista.
Ele ainda defenderia o América-MG, entre 2008 e 2011, e retornaria ao CSA, para encerrar a carreira em 2013.
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