Sábado, 12 de setembro de 1936, 21 horas. Do alto do Edifício A Noite, na Praça Mauá, centro da cidade do Rio de Janeiro, ao som de Luar do Sertão, música de Catulo da Paixão Cearense e João Pernambuco, que se tornou um ícone da música brasileira, e da voz marcante do radialista Celso Guimarães, entrava no ar a Rádio Nacional. Precursora de programas que formaram a base da história do rádio no Brasil, rapidamente tornou-se uma das maiores emissoras do mundo.
Thiago Regotto, gerente-executivo das Rádios da EBC, Empresa Brasil de Comunicação, destaca a importância da emissora, que teve seu primeiro estúdio no Rio e hoje está presente também em FM, internet e em plataformas de streaming, e além de ter centenas de retransmissoras, tecnologia que leva a Nacional mais longe.
Tema de livros e teses de mestrado, era por meio das ondas da 1.130 que as notícias chegavam a milhões de brasileiros de vários cantos do país, entre elas, o fim da segunda grande guerra, em 2 de setembro de 1945. São 87 anos de história construída com maestria e muito trabalho. Trabalho como o da produtora Maria da Glória, a Glorinha, há 20 anos na emissora.
Música, informação, esporte, cultura, jornalismo isento, ético e plural… Ingredientes que fazem da Nacional uma rádio presente na memória afetiva de milhões de brasileiros.
Sempre atenta aos anseios dos brasileiros, a Nacional, que se consagrou como a estrela do rádio, vem marcando gerações, escrevendo dia após dia a sua história de sucesso.
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