A separação de Francisca e do ex-companheiro foi o gatilho para este dar início a um ciclo de perseguições, assédio e ameaças. As ameaças prolongam-se a Cláudia, filha de Francisca, que questiona a natureza deste comportamento como resultante de um sistema patriarcal. Como Simone de Beauvoir referiu: “Ninguém nasce mulher, torna-se mulher”. O filme questiona a impotência da mulher sentada “No canto rosa” enquanto vítima de um agressor e de um sistema jurídico desadequado.
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