Qualidade do ar na Floresta da Tijuca é 7 vezes mais pura, diz estudo – @agenciabrasil


A qualidade do ar no Parque Nacional da Tijuca, na zona norte carioca, chega a ser sete vezes mais pura do que em outros bairros da cidade do Rio de Janeiro.

É o que aponta um estudo feito por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade particular Veiga de Almeida.

A pesquisa também mostra o papel positivo da floresta em relação aos gases do efeito estufa. A concentração de gás metano era até 11% maior na área urbanizada do que na região de mata.

A pesquisadora da UFRJ, Graciela Arbilla, que realizou o estudo em parceria com Cleyton Martins da Silva, da Universidade Veiga de Almeida, afirma que a floresta atua como uma barreira natural de proteção da vida.

A importância das florestas tem sido destacada também em outros estudos. O gerente de Desenvolvimento Urbano da Organização Internacional WRI no Brasil, Henrique Evers, destaca a preservação no enfrentamento, por exemplo, às enchentes que impactam a vida de moradores de cidades como Rio e São Paulo, entre outras.

O Rio de Janeiro é uma cidade com grandes áreas florestais inseridas na mancha urbana, como o Parque Nacional da Tijuca, o Parque Estadual da Pedra Branca e a restinga de Grumari, além de florestas de entorno, como o Parque Estadual do Mendanha. 

Já a cidade de São Paulo tem suas principais florestas localizadas nas periferias e entorno, como o Parque Estadual da Cantareira, a Reserva do Morro Grande e a Área de Proteção Ambiental de Capivari-Monos. 



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