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Novo técnico pode entrar na lista de elite se a Costa do Marfim vencer a Copa das Nações Por Reuters – @br.investing.com




Por Mark Gleeson

ABIDJAN (Reuters) – O técnico interino da Costa do Marfim, Emerse Fae, tem a chance, no domingo, de entrar para a lista de elite de treinadores vencedores da Copa Africana de Nações, apenas algumas semanas depois de assumir o comando de uma primeira partida sênior, quando sua equipe enfrentar a Nigéria na final em Abidjan.

Seria uma conquista extraordinária para o ex-jogador da seleção marfinense, de 40 anos, nascido na França, que jogou pelo seu país na final de 2006, embora tenha perdido.

Ele havia sido assistente do veterano técnico francês Jean-Louis Gasset nos últimos 18 meses, mas foi empurrado para o cargo principal quando Gasset foi demitido ao final de uma desastrosa fase de grupos do torneio. Os anfitriões mal conseguiram chegar à fase de mata-mata, entrando como o último dos quatro melhores terceiros colocados.

Eles precisavam de outros resultados para se saírem bem, e foram necessários três dias de espera angustiante entre o último jogo da fase de grupos – uma humilhante derrota por 4 a 0 para a pequena Guiné Equatorial (BVMF:) – e o final dos jogos da fase de grupos para que eles soubessem seu destino.

Naquele momento, Gasset já havia sido demitido e Fae assumido o comando, apesar de sua única experiência anterior como técnico ter sido nas categorias de base da França.

Os marfinenses esperavam que o ex-técnico Herve Renard, bicampeão da Copa das Nações, fosse emprestado para o resto do torneio pela França, onde ele é o técnico da seleção feminina, mas o pedido foi recusado.

“Tivemos dias difíceis do ponto de vista emocional e mental e saímos pela porta dos fundos”, admitiu Fae. “Perder de 4 a 0 em casa foi terrível, e depois tivemos de esperar. Honestamente, foi muito difícil trabalhar, curar as feridas enquanto cruzávamos os dedos.”

Fae fez várias mudanças importantes, e os marfinenses mostraram uma força mental impressionante ao superar o Senegal, detentor do título, nas oitavas de final, e o vizinho Mali, nas quartas de final, saindo atrás em ambas as partidas.

A vitória na semifinal sobre a República Democrática do Congo deu continuidade à recuperação.

A imprensa local apelidou Fae de “Special One”.

“Não, não, não, isso não é verdade”, respondeu ele no sábado, quando perguntado sobre o rótulo usado pela primeira vez pelo técnico português José Mourinho. “Foi um trabalho coletivo para que todos nós chegássemos até aqui.”

Fae sempre teve a intenção de ser técnico depois que sua carreira como jogador, que incluiu uma breve passagem pelo Reading, da Inglaterra, chegou ao fim prematuramente devido a uma lesão. Ele trabalhou no Clermont Foot e no Nice antes de ser convidado por Gasset para fazer parte da equipe da Costa do Marfim.

“Era difícil para nós imaginarmos que chegaríamos à final, mas agora estamos aqui e por mérito. Agora temos a oportunidade de ganhar a copa na nossa casa. Vamos nos esforçar ao máximo para isso.”

(Reportagem de Mark Gleeson; Edição de Andrew Cawthorne)



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